Midnight Serpent (tradução)

Original

Satyricon

Compositor: Não Disponível

Dança de fogo no sol da manhã
Altares queimam, nós celebramos

Deus de nenhum deus, eu não sou escravo de ninguém
Eu prometo lutar, sua causa é minha

Contra o contra
De alma em alma, eu falo com você
Deus de nenhum seus, eu não sou escravo de ninguém
Eu prometo lutar, sua causa é minha

Folhas murchas caem
Rumo a terras congeladas
Enrolar, torcer e virar
Serpente da meia-noite
Você teme meu coração?

Rugido de fogo ardente
Contra o céu enegrecido
Flutuando, inferno e pântano
Serpente da meia-noite
Você ouve meu choro?

Tundra varreu minha mente de saudade
Os ventos mortais das torres se ajoelham
O nascer do sol nunca chegou

Folhas murchas caem
Rumo a terras congeladas
Enrolar, torcer e virar
Serpente da meia-noite
Você teme meu coração?

Rugido de fogo ardente
Contra o céu enegrecido
Flutuando, inferno e pântano
Serpente da meia-noite
Você ouve meu choro?

Contra o contra
Alma para alma

Chamado da natureza
Costa à costa

A bordo dos navios
Todos sabemos que vai se abalar
E, no entanto, com vergonha de avançar
Esperando que ninguém veja
É morte

Rosto de morbidez
Manchado através do buraco da fechadura
Destrancada pelos perseguidos
Quem não quer nada além dos prados iluminados pelo sol

Liberar, extirpar, puxar pela raiz
Deixe outra música reverberar
Acima dos ventos, subindo
Vire ao sol e deixe o manto cair no chão

O nascer do sol nunca chegou
Está frio de novo